A alma do parto.
Um novo paradigma para a humanização do parto.
Um livro sobre o coração da experiência chamada parto e seu significado na sociedade de hoje. Um livro para médicos obstetras, enfermeiras obstetras, obstetrizes e profissionais de saúde da área de obstetrícia para entender o outro ponto de vista sobre parto, aquele que não é ensinado nas faculdades. Um livro para doulas, educadoras perinatais e militantes para dar raízes ao seu engajamento no movimento pela humanização do parto. Porque parto não é só fisiologia. O parto tem alma.
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"Adriana, terminei de ler seu livro... simplesmente DIVINO!! AMEI... Já estou recomendando para todos os amantes e simpatizantes da causa...
Seu livro traduz em poesia o sentimento de gestantes, parteiras e militantes das aspirações femininas. Você deu voz às milhares de mulheres que abafam dentro do peito a dor da violência institucional protegida pelos muros do modelo médico patriarcal."
Mary Lúcia Galvão
Enfermeira obstetra e parteira, professora UFBA, Salvador (BA)
Seu blog: Parto Domiciliar
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Sumário
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Prefácio pelo Prof. Dr. Paulo Batistuta Novaes
Introdução
Parte I: Parto sem alma
1. O parto antes da obstetrícia
2. Das mulheres ao homem
3. O desalmamento do parto
3.1 Mulheres ao matadouro
3.2 Obstetras como mecânicos sofisticados
3.3 Desinformação, medo, incompetência
3.4 Falsas justificativas para a cesárea
3.5 Solidão feminina
3.6 Iatrogenia, a bola de neve
3.7 Episiotomia, a violação
3.8 As mulheres realmente querem a cesárea?
3.9 Mortalidade materna
Parte II: Em busca da alma
1. Reações à versão high tech da obstetrícia
2. Algumas bases teóricas, práticas e científicas da humanização do parto
2.1 Robbie Davis-Floyd
2.2 Michel Odent
2.3 Marsden Wagner
3. Humanização no Brasil
3.1 Observações sobre a humanização brasileira à luz dos modelos paradigmáticos propostos por Robbie Davis-Floyd
4. Reflexões sobre o conceito de humanização
4.1 Proposta de uma antropologia da humanização
4.2 A humanização das mulheres
Parte III: A alma do parto
1. O parto como simulacro
2. O parto como símbolo
3. O parto como sagrado
4. Parto como iniciação
4.1 Individuação
4.2 Cidadania
4.3 Espiritualidade
Conclusão